Hoje, se me olho não me reconheço.
Não sou eu, não, não pode ser...
Essa escuridão que me cerca não pode ser real, ainda ontem ela não estava aqui.
O que houve?
O que eu fiz?
Por que?
Não, não é possível...
Deve ser um tenebroso pesadelo.
...
Hoje, a única coisa que posso afirmar é que é lastimável certificar-se que para os outros somos "descartáveis"...sim, descartáveis... a palavra não é forte, nem exagerada, é real.
Só servimos enquanto servimos.
Quando não há mais água na fonte, é simples, fácil e rápido: "Procuremos outra fonte!"
De preferência rica e viçosa...
Deus, meu coração dói de tal maneira... é melhor não tentar descrever. Nem o mais sábio, nem um gênio, nem um catedrático, nem o mais renomado cientista; ninguém, absolutamente ninguém seria capaz de descrever o tamanho da minha dor, a consistência dela. Sim, porque ela chega a ser palpável. Jamais, nenhum ser vivente poderia descrever a decepção que impulsiona essa dor, que alimenta essa amargura...ninguém, em absoluto.
...
Pudera eu voltar ao passado... não tão longe, passado próximo. E tudo seria direferente, sim...eu disse TUDO.
É decepcionante ver quanto o ser humano é asqueroso, com raras ressalvas. Mas, por que então não vão ferir e ensanguentar o âmago de outro ser asqueroso assim como ele?
Justo eu? Tinha mesmo de ser comigo?
O pior de tudo é a reincidência...
E eu que não tomo providência e trago logo à minha vida decência!
Tenho de parar de viver de muletas, o relacionamento humano em minha vida tem sido como muletas emocionalmente falando.
Tenho de ser dura, realista (ainda mais!) e descrer de uma vez por todas na sinceridade humana.
Não há sinceridade, é um jogo de interesses... como eu disse: Só servimos enquanto servimos.
...
Se hoje me fosse dada a chance de mudar de nome, me auto denominaria 'Desaparecida'... de tanto sofrer sinto que sumi...
Sintetizando:
De nada adianta sinceridade ao outro,
de nada adianta entrega ao outro,
de nada adianta doar-se ao outro,
de nada adianta ceder ao outro,
de nada adianta...nada ao outro.
Afinal de contas, só servimos enquanto servimos.
Não sou eu, não, não pode ser...
Essa escuridão que me cerca não pode ser real, ainda ontem ela não estava aqui.
O que houve?
O que eu fiz?
Por que?
Não, não é possível...
Deve ser um tenebroso pesadelo.
...
Hoje, a única coisa que posso afirmar é que é lastimável certificar-se que para os outros somos "descartáveis"...sim, descartáveis... a palavra não é forte, nem exagerada, é real.
Só servimos enquanto servimos.
Quando não há mais água na fonte, é simples, fácil e rápido: "Procuremos outra fonte!"
De preferência rica e viçosa...
Deus, meu coração dói de tal maneira... é melhor não tentar descrever. Nem o mais sábio, nem um gênio, nem um catedrático, nem o mais renomado cientista; ninguém, absolutamente ninguém seria capaz de descrever o tamanho da minha dor, a consistência dela. Sim, porque ela chega a ser palpável. Jamais, nenhum ser vivente poderia descrever a decepção que impulsiona essa dor, que alimenta essa amargura...ninguém, em absoluto.
...
Pudera eu voltar ao passado... não tão longe, passado próximo. E tudo seria direferente, sim...eu disse TUDO.
É decepcionante ver quanto o ser humano é asqueroso, com raras ressalvas. Mas, por que então não vão ferir e ensanguentar o âmago de outro ser asqueroso assim como ele?
Justo eu? Tinha mesmo de ser comigo?
O pior de tudo é a reincidência...
E eu que não tomo providência e trago logo à minha vida decência!
Tenho de parar de viver de muletas, o relacionamento humano em minha vida tem sido como muletas emocionalmente falando.
Tenho de ser dura, realista (ainda mais!) e descrer de uma vez por todas na sinceridade humana.
Não há sinceridade, é um jogo de interesses... como eu disse: Só servimos enquanto servimos.
...
Se hoje me fosse dada a chance de mudar de nome, me auto denominaria 'Desaparecida'... de tanto sofrer sinto que sumi...
Sintetizando:
De nada adianta sinceridade ao outro,
de nada adianta entrega ao outro,
de nada adianta doar-se ao outro,
de nada adianta ceder ao outro,
de nada adianta...nada ao outro.
Afinal de contas, só servimos enquanto servimos.
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